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Consumo
cidadesua@uol.com.br
Carro de empresa provoca acidente, mas não assume
DA REPORTAGEM LOCAL
Mônica Gonzaga Arnoni
conta que, quando seguia para o trabalho, seu carro foi
atingido por um veículo do
Grupo TelSul na Bela Vista,
na região central da capital
paulista.
"Ao descer do carro, me dirigi ao motorista e perguntei
seu nome. Ele respondeu em
tom de deboche: "Meu nome?
Sem chance". Enquanto eu
anotava os dados do automóvel para uma reclamação posterior, o motorista fez menção de me atropelar, acelerando o carro em minha direção."
A leitora afirma que entrou
em contato com a TelSul, relatou o caso e passou os detalhes do carro -placa e identificação. Foi informada por
funcionários de que seriam
tomadas as medidas cabíveis
e que responderiam a ligação.
"No entanto, não houve
qualquer retorno da prestadora de serviço. É um desrespeito dessas empresas colocar nas ruas, para dirigir carros de sua frota, pessoas tão
desequilibradas e grosseiras,
já que o desempenho desse
pessoal pode refletir a política
da empresa", afirma Mônica
Gonzaga Arnoni.
Resposta: A TelSul afirma não ter localizado o registro de reclamação, mas, ao ser informada da queixa, convocou o funcionário para esclarecimentos e adotou os procedimentos administrativos necessários com abertura de processo de sinistro na seguradora para o atendimento de terceiro. A empresa diz ainda
que os funcionários são treinados e pede desculpas pelo constrangimento pelo qual passou a leitora.
TÊNIS MIZUNO RASGA
FACILMENTE, DIZ LEITOR
Ademar Francisco Tozo reclama da qualidade de um tênis da marca Mizuno. O consumidor conta que comprou o
tênis para fazer caminhadas e,
em menos de oito meses, o tecido da parte de cima começou a rasgar. Após entrar em
contato com o serviço de
atendimento ao consumidor,
enviou o tênis para análise.
Segundo Tozo, a resposta
apontava desgaste excessivo e
tempo de vida útil ultrapassado. "Um tênis de qualidade, de
uma marca famosa, com um
preço altíssimo, pode ter uma
vida útil tão pequena?"
Resposta: A Mizuno diz que
após avaliação foi detectado
"desgaste natural pelo uso e
não foi identificado defeito de
fabricação que justifique troca". Segundo a empresa, todo
produto possui um tempo de
vida útil estimado conforme
sua utilização e conservação.
CONSUMIDORA RECEBE
MÓVEIS ERRADOS
Cláudia Pedroso conta que
procurou a Sid Lar para mobiliar a casa inteira. Ao receber a
sala de jantar, percebeu que o
bufê, a mesa e as cadeiras não
eram os escolhidos. A assistência técnica assumiu o erro,
informou que iria trocá-los,
mas que não tinha data. Só o
bufê foi retirado e outro foi
entregue, novamente errado.
Segundo a leitora, a Sid Lar
não aceitou trocar mesas e cadeiras e disse que eram as corretas. Após negociação, Pedroso precisou pagar R$ 166
pela troca. Os móveis foram
retirados, mas os novos não
haviam chegado às vésperas
do casamento da cliente.
Resposta: A Sid Lar informa
que as providências já foram
tomadas e que os móveis foram entregues e montados
dentro das expectativas da
consumidora. A empresa pede desculpas pelo transtorno.
Leia mais casos na Folha Online: www.folha.com.br/acidadesua
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