DE SÃO PAULO

O chefe de gabinete da Secretaria da Educação, Fernando Padula, diz haver falta de funcionários apenas em "casos pontuais", que serão solucionados rapidamente.
Segundo Padula, foram chamados temporários para todos os colégios que aguardam o fim das concorrências para escolha das empresas.
A dificuldade, diz, é que em muitos casos há demora para que o temporário assuma, o que deixa as escolas com carência de servidores. A legislação permite que o selecionado espere até 60 dias para começar a trabalhar.
Padula afirma também que a pasta investigará se as cooperativas abandonaram o serviço antes do prazo, por saberem que não iriam mais ser contratadas. Também vai apurar se houve falha nas diretorias de ensino, que podem ter demorado a solicitar novos funcionários.
Sobre as concorrências para contratar as terceirizadas, a secretaria informa que seis foram finalizadas -em duas já houve assinatura do acordo e quatro estão em fase de recurso. Com a contratação da empresa, diz, acaba a deficiência no serviço. (FT)


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