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Outro lado
Estado nega que haja falta de remédio
DA REPORTAGEM LOCAL
A Direção Regional de Saúde (DIR II), responsável por
sete municípios da região do
ABC, e a Secretaria de Estado
da Saúde negam que haja falta da medicação.
A Secretaria Estadual da
Saúde informou, por meio de
nota oficial, que repassa a cada município o correspondente a 75% do valor necessário para aquisição dos medicamentos, cabendo às prefeituras uma contrapartida
de 25%.
O Ministério da Saúde afirma que a distribuição das insulinas especiais ainda está
sob avaliação da pasta, que
entende que apenas uma minoria de paciente teria benefícios com a medida.
Informou ainda que assegura a disponibilização de insulinas NPH, que estão desde a década de 40 no mercado e têm uma ação prolongada. A compra é centralizada
pela pasta. As chamadas insulinas regulares, de ação
mais rápida -usadas antes
das refeições -são compradas junto com Estados e municípios. Enquanto um frasco de NPH custa R$ 20, o de
uma insulina de última geração pode custar até dez vezes
mais.
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