São Paulo, sábado, 28 de outubro de 2006

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Outro lado

Estado nega que haja falta de remédio

DA REPORTAGEM LOCAL

A Direção Regional de Saúde (DIR II), responsável por sete municípios da região do ABC, e a Secretaria de Estado da Saúde negam que haja falta da medicação.
A Secretaria Estadual da Saúde informou, por meio de nota oficial, que repassa a cada município o correspondente a 75% do valor necessário para aquisição dos medicamentos, cabendo às prefeituras uma contrapartida de 25%.
O Ministério da Saúde afirma que a distribuição das insulinas especiais ainda está sob avaliação da pasta, que entende que apenas uma minoria de paciente teria benefícios com a medida.
Informou ainda que assegura a disponibilização de insulinas NPH, que estão desde a década de 40 no mercado e têm uma ação prolongada. A compra é centralizada pela pasta. As chamadas insulinas regulares, de ação mais rápida -usadas antes das refeições -são compradas junto com Estados e municípios. Enquanto um frasco de NPH custa R$ 20, o de uma insulina de última geração pode custar até dez vezes mais.


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