DA REPORTAGEM LOCAL

A presidente da Febem, Berenice Maria Gianella, contesta a necessidade de internação de Jonathan Anacleto, mas não a escolha da unidade dele pelo governo do Estado.
"A internação é excepcional, só se aplica se não houver outra adequada ao caso. Além da gravidade do crime, é preciso que os juízes avaliem outras circunstâncias", defende.
A ida do jovem ao Tatuapé é vista por ela com naturalidade. "Há 16 unidades lá. Cada uma recebe um tipo de população. A que ele estava recebe adolescentes primários graves", diz.
"Temos uma unidade no Brás que é de internação, mas, provavelmente, quando ele saiu, não tinha vaga lá". A escolha, então, se daria entre Tatuapé e Raposo Tavares.


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