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Metodologia difere para cada área estudada
DA AGÊNCIA FOLHA, NO RIO
O estudo "Metrópoles,
Desigualdades Socioespaciais e Governança Urbana"
teve início em 1998. Na época, o trabalho se limitava a
levantamentos em três regiões metropolitanas: São
Paulo, Rio de Janeiro e Belo
Horizonte. Hoje, outras oito
regiões metropolitanas
compõem a pesquisa -Belém, Curitiba, Goiânia, Maringá (PR), Natal, Porto Alegre, Recife e Salvador.
Em seis anos de estudo, foram mobilizados cerca de R$
700 mil. O financiamento
maior foi do Pronex (Programa Núcleo de Excelência) do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico)
-R$ 400 mil para os quatro
primeiros anos de trabalho.
Convênios com outras instituições federais complementaram a verba.
A proposta do grupo é
comparar os impactos das
políticas de ajuste estrutural
e reestruturação produtiva
nas metrópoles, propondo
políticas públicas mais adequadas. A partir de dados
censitários e do IBGE, os
pesquisadores desenvolveram metodologias para cada
área avaliada. Na área habitacional, foi desenvolvido o
Índice de Carência Habitacional, além de indicadores
de avaliação do déficit e das
necessidades habitacionais.
O estudou inovou ao atribuir pesos diferentes para
variáveis como água e esgoto, energia elétrica e lixo.
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