São Paulo, domingo, 29 de fevereiro de 2004

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Metodologia difere para cada área estudada

DA AGÊNCIA FOLHA, NO RIO

O estudo "Metrópoles, Desigualdades Socioespaciais e Governança Urbana" teve início em 1998. Na época, o trabalho se limitava a levantamentos em três regiões metropolitanas: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Hoje, outras oito regiões metropolitanas compõem a pesquisa -Belém, Curitiba, Goiânia, Maringá (PR), Natal, Porto Alegre, Recife e Salvador.
Em seis anos de estudo, foram mobilizados cerca de R$ 700 mil. O financiamento maior foi do Pronex (Programa Núcleo de Excelência) do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) -R$ 400 mil para os quatro primeiros anos de trabalho. Convênios com outras instituições federais complementaram a verba.
A proposta do grupo é comparar os impactos das políticas de ajuste estrutural e reestruturação produtiva nas metrópoles, propondo políticas públicas mais adequadas. A partir de dados censitários e do IBGE, os pesquisadores desenvolveram metodologias para cada área avaliada. Na área habitacional, foi desenvolvido o Índice de Carência Habitacional, além de indicadores de avaliação do déficit e das necessidades habitacionais.
O estudou inovou ao atribuir pesos diferentes para variáveis como água e esgoto, energia elétrica e lixo.



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