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Fuvest tem prova mais difícil e abstenção maior que em 2009
Docentes de cursinhos elogiam questões, mas veem pouca história do Brasil no exame
DE SÃO PAULO
A Fuvest realizou ontem a
primeira fase de seu vestibular e registrou uma abstenção de 7,8%, índice superior
aos 5,9% do ano passado.
Os pouco mais de 120 mil
candidatos que compareceram se depararam com uma
prova -na avaliação de cursinhos ouvidos pela Folha-
um pouco mais difícil que a
do ano passado, mas sem
grandes surpresas.
História foi a disciplina
que mais destoou de um exame benfeito e quase "previsível", diz Nicolau Macomo,
coordenador geral do Anglo.
"Os enunciados estavam
longos e confusos, ao contrário do restante da prova."
Para Francisco Alves da
Silva, professor de história
do Objetivo, fizeram falta
questões sobre o século 20.
"História do Brasil foi sacrificada. A pergunta mais recente sobre Brasil era de 1890."
As demais disciplinas foram avaliadas como de nível
médio de dificuldade. A exceção foi a cobrança de vocabulário um pouco mais rebuscado na prova de inglês.
"No geral, foi uma prova
bem elaborada, tradicional e
conteudista", avalia Alessandra Venturi, coordenadora do Cursinho da Poli.
No dia 20 de dezembro será divulgada a lista de convocados e os locais de exame
para a segunda fase, que
ocorre entre 9 e 11 de janeiro.
Confira gabarito da prova
www.folha.com.br/sa837555
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