São Paulo, segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Consumo

cidadesua@uol.com.br

Professora critica serviço prestado pela Estapar em shopping de SP

DA REPORTAGEM LOCAL

A professora Tamara Minati reclama dos serviços do estacionamento prestado pela rede Estapar no shopping Bourbon, em São Paulo. Ela conta que, ao dirigir-se ao caixa para fazer o pagamento, foi pedido que usasse outro caixa, pois o primeiro não aceitava pagamento em dinheiro. "Como assim não aceita pagamento em dinheiro?", questiona a leitora.
Tamara diz que foi então até o caixa indicado. Ao entregar o tíquete do estacionamento, entregou também o cartão da Porto Seguro, empresa com a qual a Estapar mantém convênio, mas ouviu que aquele caixa não aceitava o cartão -e que ela deveria voltar ao caixa anterior.
"A única forma de pagamento no momento era dinheiro. Ou seja, não pude usufruir do desconto ao qual eu tenho direito por ser segurada Porto Seguro porque um caixa não tem o devido aparelho e o outro não aceita dinheiro. Sinto-me lesada e insatisfeita com a rede Estapar", diz.
A professora afirma ainda que essa não é a primeira vez que enfrenta problemas. Algo semelhante ocorreu no estacionamento da Fnac, na alameda Santos. "Tive que arcar com o valor de R$ 20 porque o caixa também não tinha o tal do aparelho", conta.

Resposta: Segundo a empresa, a leitora foi devidamente atendida pelo serviço de atendimento da Estapar, que prestou esclarecimentos e registrou os dados necessários a fim de efetuar o ressarcimento do valor correspondente ao desconto em ambos os casos por ela relatados. A Estapar diz ainda que a parceria com a seguradora está entre os benefícios e diferenciais oferecidos pela rede de estacionamentos a seus usuários.


Texto Anterior: Moacyr Scliar: A difícil arte de adivinhar o futuro
Próximo Texto: Leitor reclama de promoção não cumprida
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.