DA SUCURSAL DO RIO

Há mais de dez anos chefiando o Serviço Reservado da Polícia Militar(P2), responsável pelo trabalho de inteligência, o coronel Gilson Pitta Lopes disse que cuidará primeiro da segurança do Carnaval e, depois, de mudanças na corporação.
"Agora, a principal preocupação é com a festa. É prioridade, tem repercussão internacional, e que atrai muita gente para a cidade", afirmou o novo comandante da PM. Em relação às dificuldades da corporação e das primeiras medidas como comandante da PM, Pitta voltou a falar em tempo para trabalhar. "Ainda não tomei posse. Mas logo após o Carnaval, vamos discutir e pensar nas outras demandas", declarou.
Conhecido pela discrição habitual aos agentes de Segurança Pública que trabalham com informação, estratégia e inteligência, o coronel Pitta dificilmente é visto fardado. Ele integra a comunidade da inteligência do Estado, que reúne oficiais da PM das Forças Armadas, da PF (Polícia Federal), da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e da Polícia Civil do Rio. "Já tive oportunidade de trabalhar com ele. Coronel de estrelas cheias", disse o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame.


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