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OUTRO LADO
Para empresa, documento está dentro da lei
DA REPORTAGEM LOCAL
O diretor comercial da Tejofran, Telmo Giolito Porto, disse
que a contratação da empresa
para operar os pedágios da rodovia Governador Carvalho
Pinto "é absolutamente legal".
O aditamento que ampliou a
contratação da Tejofran, diz,
não cria novos serviços no contrato, mas só estende os serviços da Ayrton Senna para a Carvalho Pinto. "O serviço nas
duas é idêntico e elas fazem
parte do mesmo sistema."
Porto ressaltou que a Lei das
Licitações permite aumento de
até 25% nos contratos e que o
valor recebido pela Tejofran
para pagar os pedágios da Carvalho Pinto foi de 24,9% do
contrato principal e, portanto,
estaria dentro do limite legal.
Ele confirmou que a Tejofran
recebeu o valor do contrato,
disse discordar da decisão judicial e afirmou que a empresa já
recorreu ao Tribunal de Justiça
do Estado de São Paulo.
O advogado Floriano de Azevedo Marques, que representa
os ex-diretores da Dersa, afirma que a realização de uma nova licitação para a Carvalho
Pinto significaria um atraso de
sete meses no início da arrecadação dos pedágios da rodovia,
o que representaria uma perda
de arrecadação para a Dersa de
R$ 2,7 bilhões.
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