São Paulo, domingo, 30 de novembro de 2008

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Vítimas relatam sofrimento, mas já planejam recomeço

Quem perdeu casa, móveis e família conta com a solidariedade dos voluntários

Apesar do nome Fortaleza, o bairro onde mora o motorista de ônibus Ivo Guerra, 51, não ficou imune à catástrofe que atingiu Blumenau. Para ele, não faz mal. "Vai ser férias, Natal, tudo aqui. Pode deixar rolar que vamos arrumar tudo de novo", diz Guerra. Para reconstruir sua casa, ele pediu férias no trabalho.
Recém-chegada a um abrigo, a empresária Alessandra Viotti, 34, ajuda a distribuir roupas. Casada e sem filhos, ela deixou de trabalhar para ajudar. "Deu dor no coração." Voluntários como ela se juntaram a médicos que não dormem de tanto trabalho e atores que cantam e dançam para levar alegria às vítimas de SC.



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