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Outro parecer também pode ser questionado
DA REPORTAGEM LOCAL
Além do incêndio na noite de
Natal, a avaliação do IPT para o
segundo incidente, ocorrido
em 23 de janeiro, também poderá sofrer questionamentos.
Em seu parecer, o IPT apontou a causa como incêndio criminoso. "O incêndio foi deliberadamente provocado, fazendo
uso de álcool para iniciar e acelerar o processo de queima", diz
trecho do documento.
Segundo a Folha apurou
com membros da polícia científica, o IC (Instituto de Criminalística) não deverá seguir a
mesma linha e vai concluir que
o segundo incêndio foi evento
comum, e não criminoso.
Já para o primeiro incêndio,
segundo apuração da reportagem, o IC ainda não tem uma
conclusão.
O órgão, que avalia uma série
de possibilidades para o incêndio, enviou engenheiros elétricos para o local em que o incidente ocorreu e deverá divulgar um laudo próprio.
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