São Paulo, terça-feira, 31 de maio de 2011 |
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OUTRO LADO Secretaria e entidade admitem dificuldades iniciais no contrato DE SÃO PAULO No relatório do TCM, a justificativa da SPDM apresentada para os problemas foi o atraso no repasse por parte da prefeitura. A entidade disse ainda que teve dificuldades na contratação de profissionais e na aquisição de materiais e serviços, o que já havia sido superado. A prefeitura, também no relatório, reconheceu atraso nos repasses, mas disse que não atingiu as metas por causa da "dificuldade da OS em gerenciar recursos". À Folha a Secretaria Municipal da Saúde e a SPDM afirmaram, em nota conjunta, que a produtividade das unidades gerenciadas pela entidade foi como o esperado. Segundo a nota, as metas de produção do programa de Saúde da Família devem ficar em torno de 80% do estipulado, porque se considera existência de férias, licenças e faltas, entre outros. "Os únicos períodos de leitura onde a produção ficou abaixo do esperado foram no 4º trimestre de 2008 e 1º trimestre de 2009, onde os trabalhos foram comprometidos pela falta de médicos." Segundo a nota, o processo de qualificação para contratação exige que a OS demonstre capacidade técnica. Disse ainda que o número de plantões de ginecologia e cirurgia estava errado no contrato analisado pelo TCM, e que isso já foi corrigido. Texto Anterior: TCM veta contrato de Kassab na saúde Próximo Texto: Criminalidade: Governo paulista amplia prazo para divulgar estatísticas Índice | Comunicar Erros |
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