São Paulo, quarta-feira, 31 de agosto de 2011

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VIOLÊNCIA

CNJ investiga falta de escolta para juíza assassinada no Rio

DE BRASÍLIA - A Corregedora do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Eliana Calmon, decidiu abrir investigação para saber se houve "negligência" por parte do Tribunal de Justiça do Rio em garantir a segurança da juíza Patrícia Acioli, assassinada a tiros neste mês.
Essa é uma fase inicial para colher informações sobre o caso. Se forem encontrados indícios de que não foi dada a devida atenção para a magistrada, o CNJ poderá abrir processo contra os possíveis responsáveis pelas falhas. A Corregedora deve ouvir o ex-presidente do TJ, Luiz Zveiter. Após o crime, ele disse que ela pediu, em 2007, para ficar sem segurança, mas um processo administrativo revelou que o tribunal negou a escolta.


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