COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Embora oferecer proximidade com os animais seja um dos objetivos do Parque Ecológico do Tietê - são 230 espécies no local-, alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas.
A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível garantir que um quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo, que coordena o centro de recuperação de animais silvestres do parque.
Segundo a veterinária, os quatis se acostumam ao homem, mas não são dóceis e podem morder. Se isso ocorrer, a pessoa tem que tomar injeções contra a raiva.
Embora o ambiente do parque ainda não ofereça tudo que os quatis precisam, o parque complementa a dieta com frutas, legumes e uma papa especial, diz Milanelo.
Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, apesar dos avisos da equipe do parque, os animais poderão ser retirados do local. (VC)


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