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Com apoio da União, projetos saíram da gaveta

DO RIO

As principais marcas da gestão de Eduardo Paes (PMDB) são projetos engavetados há décadas após tentativas frustradas de realização. Ele obteve sucesso em executar a maioria deles com ajuda da União.

O principal apoio foi a renegociação da dívida do município com a União, em agosto do ano passado.

A redução dos juros de 9% para 6% -após amortização de parte do débito com empréstimo de US$ 1 bilhão (R$ 1,86 bilhão) do Banco Mundial- foi o principal fator que permitiu o aumento da taxa de investimento da cidade de 3,4% em 2009 para 12%, até agosto de 2011.

Após negociação com a Caixa Econômica, Paes garantiu que o banco entrasse no leilão de títulos imobiliários que pagarão os R$ 8 bilhões para a revitalização da zona portuária, projeto defendido por urbanistas há duas décadas.

Com isso, iniciou obras planejadas há anos. As principais estão na área de transporte, com três vias expressas para ônibus -uma financiada pelo BNDES. A maioria dos canteiros, porém, só serão desmontados após 2012, quando termina seu mandato.

Paes ampliou o gasto em publicidade. Os anúncios focam, principalmente, a importância das obras viárias. Abordam ainda a ampliação do Programa de Saúde da Família.

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