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Frota imensa e trânsito ruim 'anulam' eficácia de medidas

DE SÃO PAULO

De um lado, a parte "boa": carros flex, inspeção veicular e veículos cada vez menos poluidores que, às vezes, usam combustíveis menos "sujos", como o álcool. De outro, a parte "ruim": o aumento da frota e do trânsito na Grande SP.

Segundo técnicos, o efeito da parte "boa" -medidas para melhorar a qualidade do ar- é cada vez menos perceptível por causa da parte "ruim" -carros demais nas vias.

Mas sem inspeção e equipamentos como catalisadores, por exemplo, a situação seria bem pior, dizem eles.

Tanto que o secretário municipal de Meio Ambiente, Eduardo Jorge (PV), vive pedindo que as outras cidades da região metropolitana adotem a inspeção. "Existe um projeto parado na Assembleia sobre isso", afirma.

Estimativas dão conta que mais de 1 milhão de veículos de outras cidades circulam todos os dias em São Paulo, que já tem a maior frota do país, entre carros, motos, ônibus e outros.

Em 2001, ela aumentou em 232 mil veículos, segundo o Detran, passando a 7,18 milhões -3% a mais que os 6,95 milhões de 2010. A velocidade do crescimento, porém, diminuiu. O total de carros novos ou transferidos caiu 12%. Foram 740 mil, ante 845,3 mil.

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