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Após crime, rua ainda tem comércio ilegal

DE SÃO PAULO
DO “AGORA

Um dia após a morte do camelô, a movimentação de alunos e ambulantes no meio da avenida Adolfo Pinto, em frente à Uninove, ainda era intensa.

Ontem à noite havia camelôs vendendo bebidas e lanches na rua.

Nem todos tinham o alvará da prefeitura para comercializar os produtos.

Procurada, a Secretaria Municipal de Segurança Urbana disse que a fiscalização dos ambulantes na região é de responsabilidade da exclusiva da Polícia Militar por conta da Operação Delegada.

Pelo acordo, a Guarda Civil Metropolitana transfere esse tipo de fiscalização à polícia. A PM não se manifestou até a conclusão desta edição.

A secretaria disse que, entre dezembro de 2010 e março de 2012, 58 milhões de produtos ilegais foram apreendidos na cidade.

Segundo a Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras, Jarbas Souza possuía permissão para trabalhar como ambulante. Em relação ao camelô suspeito pelo crime, a prefeitura não soube responder, pois o nome dele não foi divulgado.

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