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Revisões deixam gargalos críticos fora dos planos DE SÃO PAULOA qualquer hora, do dia ou da noite, o cruzamento entre a avenidas Rebouças e a Dr. Arnaldo, na zona oeste da cidade, está congestionado. Ontem, às 13h, quando o local já estava travado, apesar de não ser horário de pico, sobravam reclamações. "Já fiquei duas horas a mais no trabalho, até as 20h, para não pegar o pior trânsito", diz o analista de sistemas Carlos Barros, 42, que passa ali todos os dias, de carro. Aquele ponto seria um dos 15 que receberiam melhorias viárias da prefeitura para aumentar a fluidez. Na revisão, feita no ano passado, esse local foi substituído por outro próximo: o quarteirão da Rebouças entre a alameda Jaú e o viaduto Okuhara Koei, acesso para quem sobe para a Paulista. Mauro Higashi, 32, não gostou da mudança: "Já gastei uma hora no carro para vir do cemitério [do Araçá, na dr. Arnaldo] até o semáforo com a Rebouças [700 metros]". "Não acredito que a prefeitura tenha se debruçado de maneira séria e responsável para fazer essas listas", diz o urbanista especialista em trânsito Flamínio Fichmann. Para ele, esses são "ajustes" e não obras que resolverão o problema dos congestionamentos e atropelamentos. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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