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Outro lado

Empresas negam ilegalidades em processo de licitação da linha 5

DE SÃO PAULO

As empresas responderam por seus executivos denunciados pelo Ministério Público. Elas informaram que até a noite de ontem ninguém havia sido notificado sobre a denúncia criminal.

Elas negam, porém, ter havido qualquer irregularidade na disputa pela obra.

A construtora Carioca disse que "todas as suas ações são pautadas em observância à lei" e que "está à disposição da Justiça para colaborar com as investigações".

A Odebrecht, que liderou o consórcio formado também pela OAS e Queiroz Galvão, "nega veementemente qualquer irregularidade em sua participação na licitação da linha 5 e reafirma que cumpriu rigorosamente a legislação e as regras do edital".

A empresa diz que "concentrou seus estudos no lote 7 pelo fato de ter em disponibilidade o equipamento necessário à obra e por ser composto de empresas que estão entre as poucas especialistas no mundo para operar este tipo de equipamento".

A Camargo Corrêa informou que "continuará a apresentar nas instâncias legais cabíveis os esclarecimentos de que as acusações são absolutamente infundadas".

A Tiisa, que formou consórcio com a Heleno & Fonseca, diz que "agiu com plena lisura, pautando a sua atuação de forma eficiente, transparente e responsável".

Já a Mendes Júnior informou que não iria se manifestar sobre o assunto.

Esse também foi o posicionamento do Metrô. De acordo com a estatal paulista, a empresa não se manifestaria sobre o assunto porque a denúncia da Promotoria nesse caso se limita aos executivos das empreiteiras.

Procuradas, as empresas CR Almeida e Consbem não responderam à reportagem até o fechamento da edição.

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