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Parceiro de Nem é morto na favela da Rocinha

Feijão foi assassinado com tiro na cabeça

DO RIO

O presidente de associação de moradores da Rocinha, Vanderlan Barros de Oliveira, 40, o Feijão, foi assassinado a tiros ontem na favela. O crime ocorreu em um bar.

Feijão era suspeito de agir como tesoureiro do traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem, preso no ano passado. A Polícia Federal apurava informações de que ele lavava dinheiro do tráfico em lojas localizadas dentro da favela.

Segundo a polícia, Feijão foi baleado com "ao menos" um tiro na cabeça.

Quatro meses após ser ocupada em uma operação policial, a favela tem sido palco de disputa de traficantes.

No sábado, a Folha informou que a parte alta do morro havia sido tomada pelo CV (Comando Vermelho), rival da facção de Nem, a ADA (Amigos dos Amigos).

Outras quatro pessoas já morreram no conflito entre traficantes nos últimos dias. A Polícia Militar reforçou o efetivo no local com mais 130 homens. O Estado estuda negociar com o Exército a transferência, em abril, de militares no Complexo do Alemão para a Rocinha.

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