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Rio cita UPPs e bônus para policiais; já São Paulo não comenta números

DE SÃO PAULO

Desde que assumiu a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, em março de 2009, o procurador de Justiça Antonio Ferreira Pinto afirma que a meta da polícia paulista é diminuir a quantidade de crimes patrimoniais.

A avaliação da cúpula da secretaria é a de que a taxa de homicídios por 100 mil habitantes está chegando a um nível próximo à estagnação.

Por esse motivo, o investimento maior teria de ser no combate a roubos e furtos.

Procurada ontem pela Folha, a Secretaria da Segurança não se pronunciou.

No início do ano, quando a secretaria divulgou ter havido um aumento nos crimes patrimoniais, o delegado-geral, Marcos Carneiro Lima, afirmou que as delegacias de São Paulo estariam empenhadas em investigar roubos a veículos, residência, comércio e furtos de carros.

Por meio de nota, a Secretaria da Segurança Pública do Rio de Janeiro atribuiu a redução de seus índices de crimes à implantação de 19 UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) em comunidades tomadas por traficantes de drogas e milicianos.

A secretaria afirmou ainda que a premiação em dinheiro para policiais que conseguem reduzir os índices criminais de seus batalhões e delegacias também tem surtido efeito positivo.

Tanto no Rio quanto em São Paulo os governos não se dispuseram a destacar representantes para dar entrevistas à Folha sobre o tema.

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