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Na Grande São Paulo, vilões são poeira e ozônio

O material particulado -isto é, a poeira suspensa no ar- não é o único poluente que atinge hoje a saúde das pessoas nas cidades paulistas.

Na Grande São Paulo, por exemplo, quem tem deixado o ar normalmente inadequado para ser respirado pela população é o ozônio.

O poluente é formado indiretamente pela emissão de sujeira dos escapamentos de veículos.

Em São Paulo, tanto o ozônio quanto a poeira, que também existe em altos níveis, matam, de forma indireta, 4.000 pessoas todos os anos, estima o pesquisador Paulo Saldiva, da USP.