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Com igrejas e palácios, centro histórico de Belém é tombado

AGUIRRE TALENTO
DE BELÉM

Os imóveis de arquitetura colonial dos séculos 17 e 18 do centro histórico de Belém estão sob proteção do governo federal desde anteontem, quando o MinC (Ministério da Cultura) aprovou o tombamento dos bairros de Cidade Velha e Campina.

Das 2.800 edificações incluídas, algumas já eram tombadas individualmente, como o tradicional mercado do Ver-o-Peso.

"Agora podemos ampliar a captação de recursos para a conservação da área", disse Adma Lopes, coordenadora técnica do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) no Pará.

A homologação é a última etapa do tombamento. Na prática, a área já estava tombada desde maio de 2011, com a aprovação do Conselho Consultivo do Iphan.

Foi no centro histórico de Belém que começou o povoamento da cidade.

No local concentram-se igrejas, palácios, praças e até um forte construído para proteger a região de invasores. Lá ficam também pontos turísticos, como a Catedral da Sé e a Casa das 11 Janelas.

Belém está incluída em uma política do Iphan de ampliar as áreas protegidas pelo país, com destaque para as regiões Norte e Centro-Oeste.

Em janeiro deste ano, o órgão aprovou o tombamento do centro histórico de Manaus, reconhecendo a importância de edificações da época do ciclo da borracha (1879 a 1912). Falta, no entanto, a homologação pelo Ministério da Cultura.

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