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Greve do metrô deixa milhões a pé; efeito se espalha e paralisa São Paulo Passageiros se revoltam em dia de trânsito recorde; governo vê ação eleitoral de metroviários
As greves no metrô paulistano e em parte da CPTM, que haviam sido proibidas pela Justiça, deixaram a pé milhões de pessoas e prejudicaram até quem não usa os trens. Supervisores chegaram a operar composições, o que não evitou que o caos se espalhasse. O trânsito bateu recorde pela manhã na cidade. Com ônibus superlotados, passageiros se revoltaram, bloquearam uma avenida na zona leste e foram reprimidos pela PM. Na zona sul, um grupo fez tochas com jornais e chutou portas de uma estação. Após 12 horas, acordos encerraram as paralisações. O episódio de ontem em São Paulo aumentou a lista de problemas de Geraldo Alckmin (PSDB) na área de transportes. "No ano passado, não teve eleição, não teve nenhuma greve. Este ano tem eleição, tem greve. Será que é mera coincidência?", afirmou o governador. -
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