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Não há piso de R$ 557 como diz grevista, afirma MEC Sindicato diz que valor é usado para gerar tabela DE SÃO PAULOO Ministério da Educação contestou as informações do Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) sobre o piso salarial dos professores das universidades federais, que estão em greve. Em reportagem publicada no sábado, a presidente da entidade, Marina Barbosa, afirmou que a categoria reivindica "que o piso mude dos atuais R$ 557,51 para R$ 2.329,35". Por nota, o secretário de Educação Superior do MEC, Amaro Lins, afirmou que "não há piso de R$ 557,51. Ninguém mais ganha este salário". Ontem, Marina disse que o valor é usado como piso para gerar a tabela de remuneração dos professores, o que repercute em todo o sistema. O MEC também informou que concedeu reajuste de 4% por Medida Provisória, publicada no "Diário Oficial" no dia 14, antes do início da greve. "Com o aumento mais a incorporação das gratificações, o menor salário para um professor sem pós-graduação com jornada de 40 horas é de R$ 2.872,85", disse Lins. Quase 70% das universidades federais do país estão parcial ou totalmente sem aulas. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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