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Em um ano, Polícia Civil não vê erros da PM

DE SÃO PAULO

Desde abril de 2011, quando a Secretaria da Segurança determinou que mortes em confrontos com PMs fossem investigadas pelo departamento de homicídios da Polícia Civil, nenhum policial foi punido.

Quase 500 casos foram analisados -177 neste ano-, todos na região metropolitana de SP. Conforme o departamento, 40% foram esclarecidos e em nenhum se constatou desvio de conduta. Ou seja, os PMs tiveram motivo para atirar.

Em 2011, a Rota registrou o maior índice de mortalidade desde 2006. Foram 91 mortes -entre "resistência seguida de morte" (82) e homicídios dolosos (9)-, o que corresponde a 14,28% de todas as mortes (637) envolvendo PMs no Estado.

Em agosto, a Rota se envolveu em outra ação semelhante à da Penha. Seis homens foram mortos numa tentativa de assalto a um supermercado da zona norte.

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