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Lojistas dizem temer uma eventual interdição

DARIO DE NEGREIROS
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Preocupados com a possibilidade de fechamento, o risco de queda no movimento e sem nenhuma informação oficial. Assim estavam os lojistas do shopping Pátio Higienópolis às 16h de ontem, horário limite estabelecido pela prefeitura para que o local comprovasse ter o número de vagas de garagem exigidas.

Nenhum funcionário das nove lojas consultadas pela reportagem quis se identificar. Os mais bem informados citavam as exigências da prefeitura e as denúncias de propina reveladas pela Folha.

Todos disseram que não receberam qualquer tipo de comunicado do shopping, formal ou informal.

PREOCUPAÇÃO

A subgerente de uma loja de roupas esportivas disse ter recebido ligações de ex-funcionárias, preocupadas. A loja, segundo ela, acabou de ser reformada.

Funcionários de uma loja de telefonia afirmaram que o movimento, por volta das 17h, era muito abaixo do esperado e atribuíram a queda aos rumores de fechamento.

Já a gerente de uma loja de roupas infantis, no shopping desde o horário de abertura, dizia desconhecer o caso.

A ameaça de interdição ainda gerou comentários de disputa entre os lojistas.

Funcionários de lojas que funcionam na parte mais antiga do prédio diziam que o local deveria fechar apenas a parte que foi ampliada em 2008, já que foi essa expansão que provocou a exigência de 470 novas vagas de garagem.

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