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Caso Yoki

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Amante diz que executivo deixaria filha com a mulher

DO "AGORA" - O diretor-executivo da Yo­ki, Marcos Kitano Matsunaga, 41, morto e esquartejado pela mulher, a bacharel em direito Elize Araújo Kitano Matsunaga, 30, queria se separar dela e não queria ficar com a filha do casal, de um ano.

O desejo dele era deixar a garota com a mãe. A revelação foi feita pelo executivo à amante, a garota de programa N.V.R.L., 23, segundo o depoimento prestado por ela.

Elize confessou ter matado e esquartejado o marido no dia 19 de maio, no apartamento do casal, na Vila Leopoldina (zona oeste de São Paulo).

A versão da amante contradiz a de Elize. A acusada disse que atirou no marido durante uma discussão por conta da traição e porque ele ameaçou tirar dela a guarda da filha.

O laudo necroscópico do executivo também afirmou que a morte foi causada por "choque traumático (traumatismo craniano) associado à asfixia respiratória por sangue aspirado devido à capitação".

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