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Outro lado A legalidade é o que importa, diz comandante DE SÃO PAULOAo ser questionado anteontem sobre as mortes cometidas pela Rota, o tenente-coronel Salvador Modesto Madia, chefe do grupo, afirmou: "Não me importo com números, mas, sim, com a legalidade dessas mortes". Após fazer a afirmação, o tenente-coronel disse estar disposto a falar com a Folha sobre a letalidade da Rota, mas que a conversa dependia da autorização do Comando-Geral da PM que, por sua vez, não permitiu a entrevista. Madia é um dos réus pelas mortes de 111 presos no Carandiru, em 1992, e um dos homens de confiança de Antonio Ferreira Pinto, secretário da Segurança Pública. O delegado Jorge Carrasco, chefe do departamento de homicídios, não quis comentar. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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