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Outro lado

Para associação, prazos máximos são cumpridos

DO RIO

A Abramge (Associação Brasileira de Medicina de Grupo), que representa empresas do setor, disse em nota que os motivos da suspensão dos planos precisam ser analisados.

A associação disse que participou das discussões sobre prazos para atendimento com a ANS, em 2011, e que, à época, constatou-se que a maioria deles já era praticada.

"Vale lembrar que os médicos têm total controle de suas agendas de marcação de consultas, assim como os laboratórios", diz a nota.

A Unimed Paulistana, que teve 35 planos suspensos, disse que, nos últimos 20 meses, recebeu uma média mensal de 150 notificações, que juntas são 0,3% de seu um milhão de beneficiários.

A empresa disse que está ampliando a rede própria e aumentando o número de médicos cooperados.

A Green Line não respondeu aos pedidos de entrevista.

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