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Outro lado Entidade nacional e filiais negam irregularidades DE SÃO PAULODE PORTO ALEGRE O presidente interino da CVB nacional, Anderson Choucino, nega as irregularidades e diz ter criado uma comissão interna para averiguar quanto foi arrecadado para Japão, Somália e Rio. "Não temos a informação exata de quanto foi. Vamos divulgar o que de fato foi arrecadado, e os recursos serão investidos", afirma. O presidente da CVB nacional, Walmir Serra Júnior, licenciou-se do cargo na semana passada por causa de problemas de saúde na família, diz o presidente interino. Segundo Choucino, as campanhas utilizaram duas contas da filial do Maranhão porque a CVB nacional tem dívidas trabalhistas e não pode abrir contas em seu nome. Da mesma forma, diz, a filial do Rio tem pendências que não lhe permitiam abrir conta. A irmã do presidente da CVB nacional, Carmen Serra, diz que os valores depositados nas contas do Maranhão só poderiam ser divulgados pela CVB nacional. A Folha não localizou o ex-presidente da CV de Petrópolis, Richard Strauss. O presidente da Cruz Vermelha do Rio Grande do Sul, Nício Lacorte, nega irregularidades na gestão dos hospitais em Santa Catarina e na Paraíba. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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