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Bienal do Livro

Executivo da Amazon debate futuro das editoras

DE SÃO PAULO - Em um dos encontros mais disputados da Bienal do Livro de São Paulo ontem, o vice-presidente mundial de Kindle da Amazon, Russ Grandinetti, declarou que o futuro das editoras não o preocupa.

Numa rara aparição pública, o segundo mais importante executivo da empresa tentou atenuar a resistência das editoras brasileiras ao livros digitais.

De acordo com os gráficos exibidos por Grandinetti, a venda de e-books não comprometeu a comercialização dos livros tradicionais.

"O Kindle é uma experiência que revolucionou os hábitos de leitura das pessoas, queremos ampliá-la ainda mais", afirmou o executivo.

Em outro encontro, o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, anunciou que R$ 16 milhões foram autorizados pelo MinC para compra de livros para bibliotecas públicas.

O órgão prevê também que 200 feiras literárias aconteçam este ano no país -do total, 184 devem receber incentivo do Ministério da Cultura.

Ao fim do dia, o apresentador Marcelo Tas e a autora de livros infantis Ruth Rocha discutiram os caminhos para conquistar as crianças por meio da literatura.

"Quando você não é obrigado a ler, a literatura te escolhe. É lendo que a gente se entende", brincou o apresentador.

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