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Outro lado

Providências para descontaminar as áreas foram tomadas, dizem empresas

DE SÃO PAULO

Construtoras dizem que tomaram todas as providências para descontaminar as áreas em que construíram. Negam, além disso, ter omitido dos compradores a informação sobre a contaminação.

A PDG, do condomínio L'Essence, afirma que o dado consta do memorial descritivo do imóvel. E que o terreno está descontaminado -a etapa atual, segundo a empresa, é de monitoramento para saber se não há mais problema.

Rossi e Gafisa, que também têm empreendimentos em áreas classificadas como contaminadas pela Cetesb, dizem que cumprem todas as exigências da agência para sanar os danos nos terrenos.

Responsável pelo Condominium Parque Clube, em Guarulhos, a Helbaaco afirma já ter concluído a remediação do solo no empreendimento antes de entregar os apartamentos e que agiu de acordo com a lei. Parte do terreno estava contaminada, em área equivalente a duas das seis torres do local.

A empresa não quis comentar a ação judicial movida pelo morador Alexandre Schiavinatto.

Segundo a empresa, o Parque Clube foi entregue em maio de 2011. O prazo de tolerância para entrega do empreendimento havia vencido um mês antes, em abril.

Em 2010, a Helbaaco firmou um Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público no qual abriu a possibilidade de os compradores desistirem, com devolução do dinheiro com correção. Houve ainda reuniões, segundo a empreendedora, com os moradores para esclarecimentos sobre a remediação à época em andamento.

A Helbaaco é uma sociedade das construtoras Helbor e Company (atual Brookfield) e do grupo espanhol Balboa, que deixou a associação.

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