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Arritmia pode levar à morte súbita se não for tratada

DE SÃO PAULO

Qualquer pessoa está sujeita a ter uma arritmia cardíaca, não importa a idade ou sexo, explica o diretor do Serviço de Arritmias, do HCor (Hospital do Coração), José Carlos Pachón.

"Às vezes, detectamos até antes do nascimento, em fetos", diz o cardiologista.

Caso não seja tratada e acompanhada por um médico, a doença pode evoluir para uma parada cardíaca.

A doença se divide em dois tipos: benigna e maligna. As causas mais comuns da primeira são fatores ambientais como o estresse, o tabagismo e a cafeína.

Já a arritmia maligna costuma ter causas genéticas e acaba sendo mais perigosa. "Numa pessoa jovem, as arritmias congênitas podem causar morte súbita."

O cardiologista explica que é importante ficar atento a sintomas como palpitações, tonturas e desmaios.

A doença pode ser detectada num exame como o eletrocardiograma e, mesmo que tenha fatores genéticos, o acompanhamento médico previne complicações.

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