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Outro lado

Governo nega atraso em limpeza, mas cita problemas com piscinões

DE SÃO PAULO

O governo do Estado nega que o ritmo de desassoreamento do rio Tietê esteja lento e afirma que a "intensificação dos trabalhos" no início do ano permite dizer que a situação está sob controle.

Diz, ainda, que o volume de material retirado do rio superará o de 2011. Segundo o Daee, "o cronograma de desassoreamento não é linear: em certas épocas, os serviços são intensificados e, em outras, é possível abrandá-los".

Afirma ainda que, embora o dinheiro previsto para este ano já tenha sido utilizado, o Orçamento será complementado e que "suplementações orçamentárias são rotina".

Sobre as obras dos diques, o governo afirma que terminou as escavações de apenas um deles, na ponte da Vila Maria, e que agora aguarda a licença ambiental para cortar árvores e finalizar a obra.

O Daee ainda relativizou a importância dos diques. "São obras redundantes, que oferecem uma condição adicional contra enchentes nas partes mais baixas da marginal."

PISCINÕES

Sobre os piscinões, o governo admite problemas. No Olaria, o atraso, diz, se deu pela fragilidade do solo, que gerou perigo para moradores da área e operários. Mas, afirma o Daee, tudo foi resolvido e as obras estão aceleradas.

A área do piscinão Guamiranga está contaminada e, por isso, as obras não começaram. O governo diz que faz a descontaminação do solo.

Em relação ao Jaboticabal, o projeto está sendo revisado, depois de o governo concluir que o custo das desapropriações era muito alto.

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