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Taxa de mortalidade infantil cai 2,6% em SP

Desde 2000, queda foi de 31,6% no Estado

DE SÃO PAULO

A taxa de mortalidade de crianças abaixo de um ano caiu no Estado de São Paulo e chegou a um patamar de 11,55 por mil nascidos vivos em 2011. Foi uma queda de 2,6% em relação ao índice do ano anterior (11,86) e de 31,6% em relação a 2000 (16,9).

Os dados são da Fundação Seade e foram divulgados pelo governo paulista ontem.

Apesar do progresso, o número de São Paulo ainda é alto se comparado com as taxas de países desenvolvidos como Japão (2) e França (3). Mesmo na América Latina há dados melhores: Cuba (5) e Chile (8) são exemplos -segundo estimativas da ONU referentes ao ano de 2010.

Os dados apontam que no próprio Estado existem realidades bastante diferentes.

Entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, há taxas como a de Barretos (6,8) e a do Guarujá (23) -pior do que a do Paraguai (21).

Os dados da Baixada Santista pioraram entre 2010 e 2011 -de 15,15 para 16,87.

"Temos trabalhado com bastante afinco na Baixada Santista, na questão do pré-natal. É que os resultados demoram um tempinho para aparecer", explicou Sandra Regina de Souza, coordenadora da área de Saúde da Criança do governo paulista.

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