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Outro lado

Prefeitura não comenta ação na comunidade

DE SÃO PAULO

Procurada ontem pela Folha, a Prefeitura de São Paulo não comentou por que o programa Previn não conseguiu evitar o fogo na favela do Piolho, a Sônia Ribeiro.

Na última sexta-feira, em resposta à reportagem, a gestão Kassab havia afirmado que o Previn "está em pleno funcionamento".

Disse que formou 124 zeladores nas favelas "que têm direito a bolsa mensal de R$ 653,10" e que receberam o kit Previn: botas, capacetes e capa especial para incêndio.

"Somente na aquisição desses equipamentos, a prefeitura investiu cerca de R$ 1,7 milhão", disse.

Ainda segundo a nota do município, esse zeladores "ajudam nos trabalhos de conscientização e até mesmo a fiscalização de possíveis irregularidades que causariam riscos às moradias".

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