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Morte na Austrália

Policial diz que não chamou socorro para brasileiro

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE SYDNEY - Um dos policiais envolvidos na perseguição ao brasileiro Roberto Laudísio Curti, 21, que morreu em Sydney (Austrália), em março, afirmou à Justiça australiana que não chamou uma ambulância para o jovem nem conferiu se outro policial tinha chamado.

Curti era suspeito de furtar bolachas de uma loja de conveniência e morreu após ser perseguido pela polícia, que o atingiu com cinco disparos de Taser (pistola de choque).

"Havia outros policiais presentes. Acreditei que outra pessoa pudesse chamar uma ambulância", disse Eric Lim.

Foi o segundo depoimento de Lim ao tribunal preliminar do caso. Ele confirmou que disparou uma carga de choque contra o brasileiro quando ele já estava no chão, sendo imobilizado, e negou ter visto que o jovem estava algemado -a cena aparece em um vídeo da câmera acoplada à arma de Lim.

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