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Indústria queria mais, mas aprova
DA REPORTAGEM LOCAL
A decisão do CMN (Conselho
Monetário Nacional) de reduzir a
TJLP para 8,15% ao ano agradou
ao empresariado, que recebeu o
corte de 0,85 ponto percentual no
índice como um sinal de boa vontade do novo ministro da Fazenda, Guido Mantega, apesar do desejo do setor produtivo de que a
redução fosse mais acentuada.
"Esperamos que a redução da
TJLP de hoje seja apenas o ponto
de partida para uma redução ainda maior num futuro próximo",
disse o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de
São Paulo), Paulo Skaf.
Para o diretor do Departamento
de Economia do Ciesp (Centro
das Indústrias do Estado de São
Paulo), Boris Tabacof, o país poderá crescer sem sustos "quando
a taxa de juros estiver próxima
aos 6%, o que representaria um
índice real em torno de 2%".
A Abdib (Associação Brasileira
da Infra-Estutura e Indústrias de
Base) concorda. Acredita que havia espaço para uma queda de até
1,5 ponto percentual na TJLP.
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