São Paulo, domingo, 02 de dezembro de 2007

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Empresário tem problemas na área ambiental

DA SUCURSAL DO RIO

O empresário Eike Batista coleciona problemas na área ambiental. No Amapá, a MMX, diz o Ministério Público Federal, instalou sua empresa sem apresentação do relatório ambiental. Os procuradores cobram indenização de US$ 37,5 milhões.
De todos os problemas, porém, o maior enfrentado foi na Bolívia. Teve de deixar o país, pois instalou a 50 km da fronteira uma siderúrgica que usaria minério produzido por seu grupo em Corumbá, próximo da fronteira.
Foi chamado de contrabandista por Evo Morales e saiu do país mesmo depois de já ter instalado alto-fornos e uma termelétrica. Perdeu US$ 30 milhões.
A solução foi instalar a planta do outro lado da fronteira, em Corumbá. Mais problemas: a Justiça mandou parar a obra por causa de problemas ambientais.
Eike diz agora que estuda voltar à Bolívia, dependendo do desfecho da questão política do país. "Acho que Morales percebe que precisa do capital. É mais fácil tratar com ele do que com Chávez."


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