São Paulo, terça-feira, 04 de novembro de 2008

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Crise eleva concentração pelo mundo

DA REDAÇÃO

A crise elevou a concentração do setor bancário mundial, principalmente nos EUA. Os negócios, que começaram ainda no início deste ano, se aceleraram após o pedido de concordata do Lehman Brothers, em 15 de setembro.
Enquanto na Europa a maior parte dos bancos ainda sobrevive -graças, principalmente, a estatizações e injeções de capital por parte de investidores estrangeiros e governos-, nos EUA, instituições financeiras gigantes foram adquiridas por rivais -lembrando o negócio entre Itaú e Unibanco.
O JPMorgan Chase foi um dos que mais aproveitaram a crise para crescer, adquirindo, em setembro, o Washington Mutual (que era o sexto maior banco americano) e, em março, o Bear Stearns.
Já o rival Bank of America comprou em setembro o Merrill Lynch -dois meses antes, já havia levado o Countrywide Financial.
O Wells Fargo (o quinto maior) adquiriu no mês passado o Wachovia, que era o quarto em número de ativos, após disputa com o Citigroup.


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