São Paulo, quinta-feira, 05 de fevereiro de 2009 |
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Mercado Aberto GUILHERME BARROS - guilherme.barros@grupofolha.com.br "Spread" desvia foco da Selic, diz Tendências
Ao colocar em evidência a
discussão sobre os "spreads"
bancários, o governo tenta
transferir a responsabilidade
sobre os altos juros praticados
no Brasil da política monetária
do Banco Central para o setor
bancário. A afirmação é de
Márcio Nakane, coordenador
técnico da Tendências.
Com exceção do GNV, a
média de preços nacional
dos combustíveis caiu em
janeiro em relação a dezembro do ano passado,
aponta levantamento da
Ticket Car em 8.000 postos nos 27 Estados brasileiros. O álcool manteve a
trajetória de queda dos
últimos seis meses, que
somam 2% de redução no
valor médio cobrado, e fechou o mês cotado a
R$ 1,811/litro -0,8% menos que em dezembro. O
preço médio de gasolina,
diesel e biodiesel também
caiu em janeiro na comparação com dezembro e
encerrou o mês com o litro ao custo de R$ 2,690,
R$ 2,205 e R$ 2,202, respectivamente. O GNV
manteve sua trajetória de
alta, com aumento de
0,38% no mês e preço médio de R$ 1,824 por metro
cúbico.
As demissões em massa ainda estão longe do fim. A opinião é de Marli Pereira da Silva, sócia da consultoria Logos Desenvolvimento Profissional, que criou um programa para motivar os funcionários que permanecem empregados após os cortes. O programa, porém, não despertou interesse imediato. Para Silva, trata-se de um sinal de que muitas empresas ainda planejam fazer novas demissões. "Está acontecendo um tabu no mercado para falar do assunto. As empresas estão se fechando e cada uma dizendo que seu corte chegou ao fim, mas que ainda não há clima para fazer a motivação dos que ficaram." TOMADA A CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), associação civil de agentes das categorias de geração, distribuição e comercialização, contabilizou, desde setembro de 2000, 3.159.890 GWh de geração. Desde 2001, foram negociados por meio de leilões mais de R$ 453 bilhões. No mercado de curto prazo foi liquidado, de 2002 a 2008, um montante de R$ 15,3 bilhões. GARFO A IRB (Internacional Restaurantes do Brasil), que completa dez anos na gestão da Pizza Hut na Grande São Paulo, renova por mais dez anos o contrato de franquia com a Yum!. A empresa fechou 2008 com faturamento de R$ 50 milhões e espera aumentar o resultado em 15% neste ano. com JOANA CUNHA e MARINA GAZZONI Próximo Texto: Crise segura ciclo de ganho real de salários Índice |
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