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SUCESSÃO
UE se divide entre francês e espanhol para o FMI
DA REDAÇÃO
Reunidos na Irlanda, os ministros das Finanças dos países da
União Européia decidiram reduzir para dois nomes a lista para
substituir o alemão Horst Köhler
à frente do FMI (Fundo Monetário Internacional).
Os europeus vão defender Rodrigo Rato, atual ministro das Finanças espanhol, e Jean Lemierre,
presidente do Banco Europeu para Reconstrução e Desenvolvimento -o cargo que Köhler ocupava antes de ir para o Fundo.
Tradicionalmente, um europeu
dirige o FMI, e um norte-americano, o Banco Mundial. Mas há
pressões para que o próximo dirigente seja oriundo de um país em
desenvolvimento.
Antes da reunião de primavera
(do Hemisfério Norte) do Fundo,
marcada para o fim deste mês, os
europeus terão de decidir qual
dos dois nomes vão defender como seu candidato. E o ministro
inglês das Finanças, Gordon
Brown, está encarregado de discutir com sócios europeus e não-europeus do FMI qual dos dois
candidatos preenche melhor o
perfil para ser diretor-gerente do
organismo internacional.
E, aparentemente, não há favoritismo. Alguns analistas apontam Rato como o mais forte por
ter trânsito político com os países
latino-americanos. Outros vêem
Lemierre como mais provável escolhido por ser mais bem preparado tecnicamente e ter o apoio
da França e da Alemanha.
Com agências internacionais
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