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São Paulo, sábado, 05 de julho de 2003

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Para Synésio, corrida eleitoral será ferrenha

DA REPORTAGEM LOCAL

Synésio Batista da Costa, presidente da Abrinq, associação da indústria de brinquedos, diz que a sucessão começou cedo porque a indústria precisa reagir. (FF)

 

Folha - O sr. é candidato à presidência da Fiesp?
Costa -
Morro, mas não saio dessa, e vou ganhar. Não quero só fazer campanha. Já estou preparando um programa de trabalho, que será anunciado em breve.

Folha - Qual é o seu programa?
Costa -
Os sindicatos patronais precisam ser mais fortes para poderem tocar com vantagem as demandas das indústrias. Os tributos precisam ser adaptados a cada setor. Os prazos de pagamento de impostos precisam ser ampliados. Queremos desonerar a folha de pagamento dos funcionários.

Folha - Qual a sua principal crítica à administração atual da Fiesp?
Costa -
Não tenho críticas porque pertenço à diretoria. Tenho observações. Penso que o modelo de gestão da federação poderia ser mais produtivo. Hoje, o modelo é presidencialista centralista. A maioria dos diretores da federação não sabe o que se passa lá.

Folha - Por que a disputa começou tão cedo?
Costa
- O Paulo Skaf [presidente da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil)], que é também candidato, precipitou a disputa. O Horacio ficou com medo de perder o controle da situação e por isso estamos indo para uma disputa ferrenha.


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