RICHARD MCGREGOR
DO "FINANCIAL TIMES", EM XANGAI

A China relaxou substancialmente diversas restrições à expansão de bancos estrangeiros, em uma decisão que permitirá que as instituições internacionais se posicionem de maneira mais agressiva para a abertura plena do mercado, no final de 2006.
A China reduzirá os requerimentos de capital mínimo para os bancos que desejam licença de operar com clientes pessoa jurídica chineses na moeda local, o yuan, de 400 milhões de yuan para 300 milhões de yuan.
A liberalização provavelmente encorajará os bancos estrangeiros a investir mais na China, em preparação para a abertura do mercado financeiro do país em 2006, de acordo com o cronograma acordado quando da admissão chinesa à OMC (Organização Mundial do Comércio).
Os estrangeiros se queixam das restrições a que estão sujeitos para operar na China, cujas autoridades regulamentam onde eles podem operar, e com que clientes e em que moeda podem operar.
Os bancos também se irritaram com a recente adoção de um novo regulamento que exige que solicitem cotas antes de realizar captação fora do país, medida que aumenta o custo de financiamento.


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