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Análises sobre América Latina são divergentes
DE NOVA YORK
A mesa armada ontem pelo Conselho das Américas
para discutir os cenários de
investimento para os emergentes da região mostrou
bem como o copo de água
latino se mostra meio cheio e
também meio vazio.
Em meio às divergências,
os "fundamentos" -números que servem de termômetro para a economia de um
país- são vistos como estáveis ou em ligeira melhora,
mas não como a principal
atração aos investidores.
"Há razões para ser cauteloso nessa etapa do jogo",
diz Joyce Chang, diretora
para mercados emergentes
do banco JP Morgan. Para o
Brasil, Chang diz estar otimista com o andamento político do governo, mas tem
dúvidas sobre a economia.
Menos pessimista foi Arturo Porzecanski, do ABN
Amro. "Para mim, o divórcio entre fundamentos e
mercado é o normal", disse.
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