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São Paulo, sexta-feira, 06 de junho de 2003

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Análises sobre América Latina são divergentes

DE NOVA YORK

A mesa armada ontem pelo Conselho das Américas para discutir os cenários de investimento para os emergentes da região mostrou bem como o copo de água latino se mostra meio cheio e também meio vazio.
Em meio às divergências, os "fundamentos" -números que servem de termômetro para a economia de um país- são vistos como estáveis ou em ligeira melhora, mas não como a principal atração aos investidores.
"Há razões para ser cauteloso nessa etapa do jogo", diz Joyce Chang, diretora para mercados emergentes do banco JP Morgan. Para o Brasil, Chang diz estar otimista com o andamento político do governo, mas tem dúvidas sobre a economia.
Menos pessimista foi Arturo Porzecanski, do ABN Amro. "Para mim, o divórcio entre fundamentos e mercado é o normal", disse.


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