DA REDAÇÃO

As montadoras conseguiram a segunda rodada de redução no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) em menos de dez meses. Isso porque, há pouco mais de um ano, já haviam obtido uma queda.
Em julho do ano passado, o governo Fernando Henrique Cardoso, sob pressão da forte queda nas vendas do setor, decidiu reduzir o IPI de carros. As reduções começaram a valer a partir de agosto. Em outubro, houve uma nova queda.
O IPI para carros de 1.000 cilindradas a gasolina caiu de 10% para 9%. A redução seria em caráter provisório, mas passou a ser definitiva.
Para os carros médios, até 2.000 cilindradas, com motor a gasolina, as alíquotas recuaram de 25% para 16%, em agosto, e então para 15%, em outubro. Os carros a álcool tiveram uma redução de 25% para 14% e depois, em outubro, para 13%.
Os carros acima de 2.000 cilindradas também contaram com um alívio. Em agosto do ano passado, o IPI caiu de 25% para 20% para os carros a álcool. Em outubro, o corte foi estendido a veículos a gasolina.


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