|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Vaivém das commodities
MAURO ZAFALON - mzafalon@folhasp.com.br
MAIS UM
Os argentinos temem que o
comando de mais um frigorífico esteja mudando de mãos e
ultrapassando a fronteira, como já houve com vários outros.
Desta vez, é o Rio Segundo, que
estaria sendo vendido para empresas brasileiras. No Brasil, a
informação não é confirmada.
Mas, das outras vezes, também
não havia confirmação e as
compras foram efetivadas.
CAFÉ QUENTE
As exportações de café atingiram US$ 423 milhões no mês
passado, 27% a mais do que em
outubro de 2006. Os exportadores brasileiros colocaram
2,79 milhões de sacas no mercado externo no mês passado.
No ano, as exportações já somam 23 milhões de sacas, no
valor de US$ 3,1 bilhões. Os dados são do Cecafé.
SEMANA AQUECIDA
As exportações de carnes
(bovina, de frango e suína) subiram para US$ 78 milhões por
dia na primeira semana deste
mês, um valor 62% acima da
média de outubro e 76% superior a novembro de 2006. Os
dados são da Secex.
BONS PREÇOS
As receitas com as exportações de soja também estão em
alta neste mês, devido aos bons
preços no mercado externo.
Dados da Secex indicam que as
receitas externas subiram para
US$ 48 milhões, 77% a mais do
que em igual mês de 2006.
MAIS LEITE
Os dados de comércio exterior também indicam aumento
nos gastos com as importações
de leite e derivados. Neste início de mês, o país está gastando
US$ 1,21 milhão por dia com a
compra externa do produto.
PRODUTIVIDADE
Os dados mais recentes da
consultoria Céleres indicam
que a área plantada com soja
cresce 8,2% em relação à anterior, ao atingir 22,5 milhões de
hectares, mas a produtividade
recua para 2.801 quilos por
hectares, com queda de 1,2%.
EM BAIXA
O preço do arroz voltou a
apresentar tendência de queda
nas praças de negociação do
Rio Grande do Sul. Ontem, o tipo agulhinha em casca chegou
a ser comercializado a R$ 21,90
em Itaqui. Na média, o preço ficou em R$ 22,47. A grande
quantidade do produto e as
vendas em ritmo lento são os
responsáveis pela redução.
ÀS COMPRAS
A franco-americana Merial,
que também atua no Brasil no
setor de sanidade animal, está
fazendo sua primeira aquisição, dez anos após sua criação.
A empresa adquiriu a Ancare,
da Nova Zelândia, para fortalecer a posição em produtos e
pesquisas contra parasitas bovinos e de ovinos. Com isso, a
empresa espera aumentar a
oferta de produtos no Brasil.
Texto Anterior: Google criará softwares gratuitos para celular Próximo Texto: Faturamento com genéricos deve crescer 42% em 2007 Índice
|