São Paulo, domingo, 07 de fevereiro de 2010

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Países do G7 devem manter estímulos

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Líderes do G7 -sete maiores potências industriais do mundo- reunidos ontem no Canadá concordaram em manter os estímulos econômicos em seus países, pelo menos enquanto durarem as incertezas globais.
O crescente endividamento de países europeus, que motivou a tensão nos mercados na semana passada, foi tema da reunião. "Precisamos ficar atentos em relação a potenciais colapsos de economias domésticas", disse o ministro canadense das Finanças, Jim Flaherty.
De acordo com ele, os membros do G7 acreditam que é necessário manter programas de estímulo para evitar que o mundo volte a mergulhar em uma recessão, embora países como Alemanha e França tenham expressado receio de que as medidas agravem o quadro deficitário e provoquem inflação.
Os organizadores do encontro disseram que não fariam comunicado no final das reuniões, em parte reflexo da diminuída importância do G7. O grupo foi substituído como o principal fórum de discussão da economia pelo G20, que inclui China, Brasil e outros países em desenvolvimento.
A agenda da reunião do G7 também trouxe temas como a reforma no sistema financeiro global e ajuda ao Haiti.


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