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Países do G7 devem manter estímulos
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Líderes do G7 -sete
maiores potências industriais do mundo- reunidos ontem no Canadá concordaram em manter os
estímulos econômicos em
seus países, pelo menos
enquanto durarem as incertezas globais.
O crescente endividamento de países europeus,
que motivou a tensão nos
mercados na semana passada, foi tema da reunião.
"Precisamos ficar atentos
em relação a potenciais
colapsos de economias domésticas", disse o ministro
canadense das Finanças,
Jim Flaherty.
De acordo com ele, os
membros do G7 acreditam
que é necessário manter
programas de estímulo para evitar que o mundo volte a mergulhar em uma recessão, embora países como Alemanha e França tenham expressado receio
de que as medidas agravem o quadro deficitário e
provoquem inflação.
Os organizadores do encontro disseram que não
fariam comunicado no final das reuniões, em parte
reflexo da diminuída importância do G7. O grupo
foi substituído como o
principal fórum de discussão da economia pelo G20,
que inclui China, Brasil e
outros países em desenvolvimento.
A agenda da reunião do
G7 também trouxe temas
como a reforma no sistema financeiro global e ajuda ao Haiti.
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