São Paulo, quarta-feira, 07 de abril de 2010

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Outros projetos tiveram licenças suspensas

DA AGÊNCIA FOLHA

O estaleiro em Santa Catarina não é o primeiro empreendimento de Eike Batista envolvido em polêmicas ambientais.
Em 2008, uma decisão da Justiça Federal no Maranhão obrigou a MPX Energia a começar do zero o licenciamento ambiental de uma usina termelétrica em São Luís. Hoje, a usina está em construção, com licença concedida pelo Ibama.
No Ceará, uma usina termelétrica teve as obras interrompidas em 2008 por decisão judicial, depois revertida no TRF. Hoje, apesar de duas ações na Justiça, as obras continuam.
Em Corumbá (MS), a siderúrgica MMX foi multada sete vezes pelo Ibama, que entendeu que a empresa estava utilizando madeira ilegal. As multas somam cerca de R$ 29 milhões.
No Amapá, a ação proposta contra o projeto de extração de ferro da MMX, em 2006, acabou em acordo. Os Ministérios Públicos Federal e Estadual afirmavam que a obra havia sido iniciada sem estudos de impacto ambiental. A MMX aceitou pagar R$ 6 milhões a título de compensação ambiental.


Texto Anterior: Governo é contra estaleiro de Eike em SC
Próximo Texto: Classe C é a que mais se expande em 2009
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.