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Outros projetos tiveram licenças suspensas
DA AGÊNCIA FOLHA
O estaleiro em Santa Catarina não é o primeiro empreendimento de Eike Batista envolvido em polêmicas ambientais.
Em 2008, uma decisão da
Justiça Federal no Maranhão
obrigou a MPX Energia a começar do zero o licenciamento
ambiental de uma usina termelétrica em São Luís. Hoje, a usina está em construção, com licença concedida pelo Ibama.
No Ceará, uma usina termelétrica teve as obras interrompidas em 2008 por decisão judicial, depois revertida no TRF.
Hoje, apesar de duas ações na
Justiça, as obras continuam.
Em Corumbá (MS), a siderúrgica MMX foi multada sete
vezes pelo Ibama, que entendeu que a empresa estava utilizando madeira ilegal. As multas
somam cerca de R$ 29 milhões.
No Amapá, a ação proposta
contra o projeto de extração de
ferro da MMX, em 2006, acabou em acordo. Os Ministérios
Públicos Federal e Estadual
afirmavam que a obra havia sido iniciada sem estudos de impacto ambiental. A MMX aceitou pagar R$ 6 milhões a título
de compensação ambiental.
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